Na primeira aula, fiquei olhando a quantidade professoras e psicólogas a minha volta um pouco sem entender o porque da minha aproximação com este espaço.
No início da aula, o único que parecia próximo de mim, foi Paulo Freire. Pensei! De educação popular eu entendo. Contudo a crítica ao espaço escolar me incomodou bastante. Principalmente o distanciamento dos profissionais que ali estavam.
Pensei! Vou trancar esta merda!! Rsrsrs
Aos poucos e na fala da já anciã professora, fui percebendo que a falta da teoria não vai me impedir de acrescentar o meio olhar do campo, ou seja, uma contribuição que é extremamente comunitária e de um público que eu me reconheço e já desenvolvo um bom trabalho (Q a modéstia não me escute) há 2 anos.
Acredito que este novo caminhar, é um sinal do meu próprio processo de aprendizado, do meu próprio processo pedagógico que só agora na fase adulta falou mais alto.
Referencio este momento também a minha profissão e aos alunos que tive o imenso prazer de conhecer no primeiro semestre de 2010.
A estrada agora é de junção! Juntar práticas e teorias. Chamar para o debate a escola, a comunidade e a família.
Vamos inserir o lúdico! Vamos quebrar paradigmas e deixar entrar o novo.
É desconstruindo que agente se entende.
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