Doce Novembro...

Chegamos ao fim de novembro!
Dezembro é um mês carregado do peso de um ano inteirinho...
Lembro-me de 2008. Nesta mesma época eu estava com a ansiedade da monografia, q por sinal foi nota 10. Lembro-me, e como poderia esquecer o fim de um relacionamento conturbado, porém intenso e com boas lembranças. Foi também, o inicio de uma nova era. Ufa, foi difícil de agüentar, mas passou.
Chegou 2009. Agora, eu na qualidade de Assistente Social, termino o ano fazendo um balanço de tudo que passou.
Não quero com isso ser piegas, nem mesmo colocar o título da profissão nesta analise. Foi só a maneira de expressar o tamanho da minha satisfação em ser AS.
Em 2009 eu coloquei em prática o sonho de ser mochileira. Conheci Paraty (arrumei confusão com um artista popular), conheci Penedo (lua de mel com o meu amor, com direito a um friozinho, chocolate quente, compras e o aconchego do chalé), fui a Minas (conheci as mulheres de rocha, eta, povo arretado), fui a Magé (a aventura mais difícil que passei em 4 rodas) e por fim de volta ao começo descobri que o Du, meu amigo de infância e adolescência é hoje e será por muitos carnavais o grande amor da minha vida. Êh, ano bom. Bom por q eu fui feliz quase todos os dias, bom por q eu estudei para vários concursos, bom por q eu descobri que família é importante e maravilhoso sim. E BOM por q o ano de 2010 esta chegando e as alegrias serão multiplicadas.
Obrigada!

Nossa real IDADE...

Daí eu meu pergunto, qual será nossa real idade!?
É a que temos ou a que queremos?
A pergunta é pertinente, pelo complexo fato de nós, mulheres... Uma pausa para o dia Internacional, para já deixar aqui minha homenagem; estamos sempre nesta eterna dúvida. De repente estes seres masculinos, q tantos nos fazem falta, também sintam esta mesma melancolia.
A grande questão e talvez a mais complexa seja a análise da nossa idade cronológica.
Como é difícil uma real identificação. O pior é que sempre me vem esta dúvida nos momentos mais centrados da minha vida.
Daí, Pensamos no amar, com a empolgação de uma jovem de 15 anos, quando já estamos beirando os 30.
Pensamos no trabalho com o medo de uma jovem de 27, quando já estamos na casa dos 40.
Pensamos no casório como uma menina de idade a variar... Sempre como nos contos de fadas... E quando vem os filhos, este que muita das vezes são nossos amigos, ou até mais velho que o nosso pensar, ou o nosso querer. Filhos são grande amigos e tenho dito; mas é claro que a diferença é fato. Sendo isso obra de Deus, que sempre tem meu profundo respeito.
“ vejo a hora, de chegar minha hora”.
Casar, este agora é o meu grande querer...
Testar tudo q um dia duvidei. Tadinha da minha mãe amada, tadinho do meu pai, este tadinho mesmo, que é meu herói, meu irmão, meu tio, meu amigo, meu companheiro, meu inteiro.
Qual será minha idade agora que escrevo estas linhas...
Aguarde vc Peróla, já tão amada, que farei com que todas as dúvidas se trasforme em respostas e vontade de amar.